Formação de Agentes Comunitarios em Turismo de Base Comunitária – TBC

Formação de Agentes Comunitarios em Turismo de Base Comunitária, (TBC)

No período de 17 a 20 de junho de 2025, foi realizada uma formação voltada a agentes comunitários de Turismo de Base Comunitária (TBC) das comunidades quilombolas do alto rio Trombetas, na comunidade Comunidade Santa Lavoura, no município de Oriximiná, no estado do Pará. Na ocasião, foram capacitadas 39 pessoas das comunidades locais. O evento foi realizado pela Associação das Comunidades Remanescentes de Quilombos do Alto Trombetas/AT II – ACRQAT e executado pela Nativa Treinamentos.

17 à 20/06/2025

39 Participantes

CH de 36 Horas

Oriximiná/PA

Comunidade Santa Lavoura.

Resultado

Em um contexto geral, a avaliação do treinamento foi considerada satisfatória e afirmamos que os treinados estão aptos a seguirem os critérios técnicos e operacionais do manejo florestal. E com isso, em uma avaliação dos treinandos podemos atribuir uma nota geral de 9,0 em uma escala de 0 a 10.

Objetivo

Essa capacitação teve como objetivo contribuir na formação dos participantes no que tange ao tema Turismo de Base Comunitária, agregando conhecimentos de modo que possam utilizá-los para alavancar o turismo em suas comunidades, gerando renda por meio dos potenciais da natureza com responsabilidade socioambiental.

A formação teve carga horária de 36 horas e abordou os seguintes temas:

ATIVIDADES
Noções sobre Turismo	–
Conceito de Turismo de Base Comunitária	–
História do TBC	–
Os Pilares do TBC	–
Implementação do TBC no Território	–
Organizando Roteiros de TBC	–
A força do artesanato local no TBC	–
Redes de TBC no Brasil e no Pará	–
Dificuldades na implementação do TBC	–
O futuro do TBC	–
Por que o TBC é relevante em Unidades de Conservação	–
Desafios na implementação do TBC em UCs	–
O futuro é Colaborativo	–
CARGA HORÁRIA TOTAL:	36 horas

Instrutora

Iraíde Brado Rodrigues

Bacharelada em Turismo

Registro Fotográfico do Treinamento

“De fato, só podemos conservar as florestas tropicais e gerar renda, se praticarmos o manejo florestal com qualidade e responsabilidade socioambiental.”

César Pinheiro.

Responsável Técnico da Nativa Florestal.